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TRAJETÓRIA ARTÍSTICA
Nascido no Rio de Janeiro, Rafael Siano começou sua carreira como cantor em musicais teatrais em sua cidade, estreando em 2005 no papel título de ‘Al Capone – O Musical’. Após formar-se em Desenho Industrial e trabalhar como designer por alguns anos, participou de sua primeira ópera amadora em 2011, quando interpretou Uldino em Attila de G. Verdi no CCJF-RJ.
Paralelamente, estudou teatro com Daniel Herz e na Escola de Atores Wolf Maya. Dirigiu e estrelou seu primeiro espetáculo autoral, Sinatra - Eternos Olhos Azuis, em 2017 na Casa de Arte e Cultura Julieta de Serpa.
Em 2017, recebeu o convite para seu primeiro protagonista em ópera, Gianni Schicchi, na obra homônima de G. Puccini, sob direção de Manuel Thomas e regência de Evandro Rodriguese. Nos anos subsequentes, interpretou papéis importantes do repertório como Uberto em La Serva Padrona, Papageno em A Flauta Mágica (UFRJ), Mago Colas em Bastien und Bastienne, Don Giovanni, na obra de mesmo nome de Mozart, em montagem do NUOVO, sob direção de Julianna Santos e alternou os papéis Don Alfonso e Guglielmo em Cosí Fan Tutte (Mozart), sob direção de Daniel Herz.
Em 2018 conquistou três prêmios no Primeiro Festival de Ópera de Goiânia, incluindo o Prêmio Maestro Joaquim Jaime, para segundo lugar masculino e a oportunidade de reviver Uberto e Gianni Schicchi na cidade.
No mesmo ano, foi agraciado com o prêmio de Melhor Voz Masculina no XI Concurso Estímulo para Cantores Líricos (Concurso Carlos Gomes) em Campinas - SP.
Em 2019, passou por um período de aperfeiçoamento no Ópera Studio da Fundação Theatro Municipal de São Paulo, sob orientação do Maestro Gabriel Rhein-Schirato.
Ainda em 2019, estreou no Teatro Castro Alves, Salvador-BA, como Lourenço de Aragão na remontagem da Ópera baiana Lídia de Oxum (Lindembergue Cardoso e Ildásio Tavares), primeira ópera do mundo em português e Iorubá, sob direção de Gil Vicente Tavares e regência de Carlos Prazeres.
Em novembro de 2021, participou de Os 7 ecados Capitais, ópera de Kurt Weill, texto de Brecht, no papél do irmão de Anna (Denise de Freitas). No Theatro São Pedro, São Paulo - SP, sob direção de Alexandre Dal Farra e regência do maestro Ira Levin.
Em 2022, interpretou o papel título de Figaro Lá, versão de O Barbeiro de Sevilha (G. Rossini), por Paulo Lopes, na Sala São Paulo.
Ainda em 2022, interpretou o personagem Procolo em Viva La Mamma, comédia de G. Donizetti, sob direção de Julianna Santos e regência de André dos Santos, no Theatro São Pedro, SP.
No mesmo ano, participou do Festival de Ópera de Ouro Preto, em montagem de O Basculho de Chaminé de Marcos Portugal e regência de Silvio Viegas.
No mês seguinte, estreou a ópera inédita de Tim Rescala, Auto da Compadecida – A Ópera, nos papeis de Chicó e Encourado, com a Orquestra de Ouro Preto, sob regência de Rodrigo Tofollo e direção de Chico Pelucio, apresentada em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, seguindo em 2023 para Manaus e Belém, além de uma apresentação especial na Praia de Copacabana (RJ).
Em Abril de 2023 integrou o elenco de Aquele Que Diz Sim (Der Jasager, Kurt Weil/Brecht), no Theatro São Pedro, também sob direção de Alexandre Dal Farra e regência de Ira Levin.